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Guia prático: desafios da migração para a nuvem e como superá-los!

Conheça os 5 principais desafios da migração para nuvem e aprenda a driblá-los de forma prática e rápida!

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A migração para a nuvem é uma das principais apostas do mercado moderno, tendo em vista que, através dela, os negócios se destacam em escalabilidade, redução de custos e maior segurança de dados. Entretanto, existem diversos desafios atrelados a esse processo que precisam ser superados antes da implementação da tecnologia. 

Se a sua empresa ainda não os conhece ou afasta a ideia de que ir para nuvem é fundamental ao seu negócio, está ficando para trás! Ou seja, está perdendo competitividade.

Para se ter uma ideia, uma pesquisa lançada pelo Gartner identificou que mais de 50% do investimento do setor de TI será transportado do campo tradicional para a Nuvem Pública ainda este ano. 

Na prática isso representa um crescimento de dez pontos em relação aos 41% de 2022, além de um valor de mercado global de US$ 723,4 bilhões em 2025. Além disso, a estimativa é que, até 2027, 90% das empresas adotem essa ferramenta. 

Dessa forma, migrar para a nuvem é também assegurar a longevidade das organizações. Não se trata apenas de uma questão de inovação, mas de sobrevivência no mercado. Você sabe como fazer isso? Aprenda no conteúdo abaixo. 

✅ Você também pode gostar – Serviços gerenciados em nuvem: o futuro da gestão de infraestrutura 

O que é a migração para a nuvem?

Em linhas gerais, migrar para a nuvem significa mover aplicações, processos de TI, dados, informações e outros recursos digitais das empresas, os quais antes se encontravam em estruturas físicas (como os hardwares locais), para um ambiente de computação em nuvem. 

Como se trata de um processo complexo, sobretudo quando envolve grandes infraestruturas, é necessário a adoção de estratégias específicas para a sua implementação. 

Em 2011, o Gartner esquematizou os primeiros 5Rs de migração para a nuvem, chegando atualmente aos 7: Rehost (Rehospedar); Replatform (Replataforma); Repurchase; Refactoring/Re-architecting (Refatorar/Rearquitetar); Retire (Aposentar); Retain (Reter) e Relocate (Realocação). 

Trata-se de possíveis modelos para uma migração para a nuvem eficiente e consciente.

 Rehost (Rehospedar) Conhecido como "lift-and-shift", envolve mover aplicações para a nuvem sem grandes alterações.
 Replatform (Replataforma) Ajustes mínimos para otimizar a aplicação no novo ambiente.
Repurchase Substituir a aplicação atual por uma solução baseada em nuvem.
Refactoring/Re-architecting (Refatorar/Rearquitetar) Reformular aplicações para aproveitar ao máximo os recursos da nuvem.
 Retire (Aposentar) Desativar sistemas obsoletos para reduzir custos e complexidade.
Retain (Reter) Manter certos sistemas no ambiente atual quando a migração não for vantajosa.
Relocate (Realocar) Transferir aplicações para a nuvem sem modificar o código.

Cada estratégia tem suas particularidades e deve ser escolhida com base nos objetivos e na infraestrutura da empresa.

Quer saber mais sobre estratégias detalhadas para uma migração bem-sucedida? Confira este artigo - Estratégias de migração para a nuvem: passo a passo para o sucesso

5 Desafios da migração para nuvem e como superá-los

Mesmo com todos os benefícios da migração para a nuvem, como escalabilidade, redução de custos e maior agilidade, esse processo pode acompanhar obstáculos capazes de comprometer a sua eficácia. 

Conhecer tais desafios, entendendo como superá-los, é essencial para uma transição bem-sucedida.

1) Realizar a migração para a nuvem de forma desordenada e sem planejamento

Sem um planejamento sólido, a migração pode resultar em falhas de compatibilidade, custos inesperados e interrupções nos serviços.

Empresas que tentam migrar sem uma estratégia clara frequentemente enfrentam dificuldades na adaptação e perdem tempo corrigindo erros evitáveis.

Como superar esse desafio da migração para a nuvem?

Definir um plano de migração estruturado é o primeiro passo. Isso inclui mapear todas as aplicações e dados envolvidos, estabelecer prioridades, definir métricas de sucesso e também garantir que uma equipe esteja responsável por monitorar a nuvem, observando quais dos seus recursos são realmente necessários e por quanto tempo. 

Um parceiro especializado, como a Prime DB, pode auxiliar na criação de um roadmap eficiente, minimizando riscos e garantindo que cada etapa seja executada da maneira correta.

2) Garantir a proteção de dados ao longo do processo de migração

A segurança da informação é uma das maiores preocupações ao transferir dados sensíveis para a nuvem. 

Vazamentos ou acessos não autorizados podem comprometer a integridade do negócio e gerar prejuízos irreparáveis.

Uma vez que a nuvem opera em um ambiente compartilhado, onde diferentes empresas utilizam os mesmos recursos físicos e virtuais, a exposição a riscos aumenta. Ataques de negação de serviço (DDoS), infecções por malwares e violações de conformidade são ameaças frequentes que podem comprometer a integridade dos dados e a continuidade dos negócios.

Por isso, antes de implementar um processo de migração para a nuvem é essencial traçar estratégias de cibersegurança para superar esse desafio.

Como superar esse desafio da migração para a nuvem?

A melhor forma de mitigar esses riscos é implementar camadas extras de proteção. Com a criptografia de ponta a ponta, por exemplo, você garante que os dados permaneçam ilegíveis, mesmo em caso de interceptação.

Há também a autenticação multifator que dificulta acessos não autorizados, enquanto backups regulares evitam perdas irreversíveis.

Além disso, contar com um provedor que siga padrões rigorosos de conformidade reduz as chances de exposição a falhas de segurança.

3) Estruturas físicas complexas

Empresas que operam com infraestruturas legadas enfrentam desafios adicionais ao migrar para a nuvem. 

Muitos sistemas foram desenvolvidos em um período no qual a computação em nuvem não era uma opção viável, o que significa que suas arquiteturas não foram projetadas para esse ambiente. Aplicações críticas podem depender de servidores físicos específicos, bancos de dados locais ou integrações que não possuem equivalentes diretos na nuvem.

Há ainda casos em que softwares essenciais para a operação do negócio foram personalizados ao longo dos anos, tornando sua adaptação ainda mais complexa. 

A migração nesses cenários pode demandar não apenas ajustes técnicos, mas uma reestruturação completa do sistema para que ele funcione corretamente no novo ambiente.

 Como superar esse desafio da migração para a nuvem?

Antes de qualquer mudança, é essencial retornar à dica nº 1 e realizar um mapeamento detalhado da infraestrutura existente. Esse diagnóstico ajudará a definir quais aplicações podem ser migradas diretamente, quais precisarão passar por adaptações e quais devem ser substituídas.

Modelos híbridos são uma alternativa para empresas que não podem abandonar completamente suas estruturas físicas de imediato. Com essa abordagem, é possível manter parte das operações em servidores locais enquanto novos serviços são gradualmente transferidos para a nuvem. 

O uso de contêineres e máquinas virtuais também facilita a adaptação de aplicações legadas, permitindo que elas rodem em um ambiente mais flexível sem a necessidade de uma reconstrução completa.

4) Falta de conhecimento técnico dos envolvidos no projeto

A migração para a nuvem exige um nível de conhecimento técnico que nem todas as equipes possuem. 

A falta de familiaridade com conceitos como arquitetura em nuvem, gerenciamento de recursos escaláveis e segurança digital pode levar a erros que comprometem o desempenho dos sistemas e aumentam os custos operacionais.

Um dos problemas mais comuns é a alocação inadequada de recursos. Sem um entendimento aprofundado sobre como funciona a cobrança por uso na nuvem, há empresas que acabam contratando mais capacidade do que precisam ou configuram seus sistemas de maneira ineficiente, desperdiçando orçamento.

A ausência de boas práticas de segurança pode abrir brechas para vulnerabilidades e acessos não autorizados.

 Como superar esse desafio da migração para a nuvem?

A capacitação é uma excelente forma de promover esse resultado, por meio de treinamentos específicos, certificações em tecnologias de nuvem e workshops que ajudem os profissionais a compreender as melhores práticas do setor.

Outra solução eficiente é contar com consultorias especializadas, que podem atuar desde a fase de planejamento até a execução da migração. Esses especialistas ajudam a definir a melhor estratégia para cada tipo de negócio, minimizando riscos e otimizando a performance dos sistemas na nuvem.

Por fim, a adoção de ferramentas de automação pode facilitar a gestão dos novos ambientes, reduzindo a dependência de conhecimentos altamente técnicos no dia a dia. Plataformas de gerenciamento em nuvem oferecem dashboards intuitivos e recursos que simplificam a administração, tornando o processo mais acessível mesmo para equipes com pouca experiência prévia.

5) Custos muitas vezes desconhecidos

Migrar para a nuvem é uma decisão estratégica que promete redução de custos operacionais, mas sem um planejamento adequado, os gastos podem sair do controle. 

Muitas empresas se deparam com cobranças inesperadas, seja pelo uso excessivo de recursos, transferências de dados entre servidores ou a necessidade de suporte técnico especializado.

O modelo de pagamento por uso, característico da nuvem, é vantajoso porque permite escalar os serviços conforme a demanda. No entanto, sem uma gestão eficiente, a empresa pode acabar pagando por recursos subutilizados ou enfrentando custos elevados em momentos de pico.

A falta de previsibilidade no orçamento também pode dificultar o controle financeiro, especialmente para negócios que estão migrando grandes volumes de dados ou aplicações críticas.

Como superar esse desafio da migração para a nuvem?

Para superar esse desafio da migração para a nuvem, comece entendendo a estrutura de precificação do provedor escolhido, pois ela influencia diretamente os custos. 

Utilize ferramentas de monitoramento para acompanhar o consumo em tempo real e fazer ajustes rápidos. 

Adote também estratégias como instâncias reservadas para obter descontos em contratos de longo prazo. 

Por fim, invista em uma arquitetura otimizada para alocar recursos de forma eficiente e considere o apoio de especialistas para maximizar os benefícios da nuvem sem estourar o orçamento.

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